Destaques

O crescimento do uso da toxina no tratamento estético

O crescimento do uso da toxina no tratamento estético

10 setembro 2019

Seguro, menos invasiva que uma cirurgia plástica e com excelentes resultados, a toxina tem sido cada vez mais usado. A aplicação só pode ser feita por profissionais qualificados e com formação específica. Uso inadequado, com profissionais despreparados podem provocar resultados desastrosos.

A toxina, é uma das técnicas mais usadas no campo da estética. Se utilizada adequadamente e aplicada por profissionais qualificados os resultados são muito satisfatórios, caso contrário pode ser um enorme desastre.

Em 2016, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) revelou os dados de um levantamento sobre a aplicação de toxina no país. Por ser uma alternativa menos invasiva tem sido muito procurada, tanto que entre 2014 e 2016 a procura pela toxina aumentou 390%, segundo a SBCP.

Há diversos fatores que explicam essa explosão no uso da toxina. Primeiro porque o procedimento com poucas contraindicações, segundo porque as pessoas estão cada vez mais cedo preocupadas com a aparência, tempos de Instagram e Facebook, em que a imagem vale mais que mil palavras.

Por se tratar de um procedimento minimamente invasivo os custos são menores que um procedimento cirúrgico tradicional, por isso a procura pelo tratamento também aumenta.

Em seu uso estético a toxina é aplicada no tratamento para reduzir o aparecimento de rugas faciais e linhas finas, como aquelas que aparecem na testa, entre os olhos, os pés de galinha.

Mas, apesar de todos os benefícios da toxina, há algumas contra indicações. Mulheres grávidas ou lactantes, ou aquelas que apresentaram uma reação alérgica ao medicamento ou componentes do produto não devem fazer as aplicações. São raras as ações adversas, mas podem ocorrer sintomas como dores de cabeça, náuseas, edemas, dormência, visão dupla e mal-estar geral.

Por isso é importante procurar um profissional qualificado e habilitado para realizar o tratamento com toxina.